"O empreendedor
tem a percepção de oportunidade, já o administrador guia-se pelos critérios de
desempenho.”
Administrador
·
Profissional pago para
gerenciar pessoas e tomar decisões organizacionais, envolvendo recursos
disponíveis na mesma, para efetivação de seus objetivos.
·
O administrador não é
necessariamente um empreendedor.
Empreendedor
·
Pessoa com iniciativa e propensão para assumir
riscos, com facilidade para identificar oportunidades de negócios.
·
Pessoa com grande interesse/necessidade de
empreender/realizar.
·
Pessoa criativa e com feeling para iniciar negócios e identificar oportunidades.
Espírito empreendedor
Processo de iniciar um negócio,
organizar os recursos necessários e assumir seus respectivos riscos e
recompensas.
Fatores que incentivam novos empreendedores
·
Mudanças recentes na
economia, gerando novas oportunidades de negócios.
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A redução drástica do
quadro de pessoal das organizações contemporâneas
(Downsizing).
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Indenizações oriundas
de demissões, aposentadoria precoce, indenizações decorrentes de Planos de
Demissão Voluntária (PDV).
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Interesse dos
funcionários em se tornarem autônomos.
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Crescentes opções de
franquias, as quais possuem taxa de fracasso menor do que a abertura típica de
um negócio próprio (devido ao apoio fornecido pelo franqueador em termos de
marketing, operações e administração).
Como os empreendedores identificam oportunidades?
·
Identificando
necessidades sociais.
·
Observando
deficiências em produtos ou serviços já existentes no mercado.
·
Observando tendências.
·
Derivando oportunidades
em função de sua ocupação atual.
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Procurando outras
aplicações para produtos ou serviços já existentes no mercado.
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Explorando hobbies.
·
Lançando moda.
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Imitando o sucesso
alheio.
Fatores a serem considerados na escolha do negócio
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Sazonalidade.
·
Efeitos da situação
econômica.
·
Controle
governamental.
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Dependência de
elementos (matéria-prima) de disponibilidade e custo incerto.
·
Ciclo de vida do setor
(expansão, estagnação ou retração).
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Lucratividade.
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Mudanças que estão
ocorrendo no setor.
·
Efeitos da evolução
tecnológica.
·
Grau de imunidade à
concorrência.
·
Atração/afinidade
pessoal com o negócio.
·
Barreiras à entrada.
A importância do empreendedor na formação da riqueza do
país
A riqueza de uma nação é medida
por sua capacidade de produzir, em quantidade suficiente, os bens e serviços
necessários ao bem-estar da população. Por esse motivo, acredita-se que o
melhor recurso de que dispomos para solucionar os graves problemas
sócio-econômicos de um país é a liberação da criatividade dos empreendedores,
através da livre iniciativa, para produzir esses bens e serviços.
Fatores inibidores do potencial empreendedor
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Preocupação quanto ao
abandono de uma carreira bem-sucedida (status).
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Medo ou falta de
disposição para assumir riscos.
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Falta de capital
inicial.
·
Falta de incentivo.
Campos onde há oportunidades
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Energético.
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Alimentício.
·
De reciclagem de
materiais e controle da poluição.
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Da tecnologia da
informação.
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Educação.
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Saúde.
·
Nanotecnologia.
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Biotecnologia.
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Macroengenharia.
Mudança
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Representa a transição
de um estado para outro (por exemplo: de conforto e estabilidade para incerto e
instável, e vice-versa).
·
Refere-se a tornar as
coisas diferentes.
·
Alteração do status quo.
Tipos de mudanças
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Mudança planejada: são
as atividades de mudança que são intencionais e orientadas por metas.
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Mudança de primeira ordem: mudança linear, que não implica em nenhum desafio
fundamental na premissa sustentada pelos funcionários sobre o mundo ou sobre
como a organização pode melhorar suas operações.
·
Mudança de segunda ordem: mudança multivisional, em múltiplos níveis, descontinua e radical, que
envolve uma reconsideração das premissas sobre a organização e o mundo no qual
ela opera.
Mudança e política
Uma vez que a mudança
invariavelmente ameaça o status quo,
ela implica, em sua essência, uma atividade política.
Administração da mudança
É um desafio que está diante de
todas as organizações contemporâneas, e é o modo como as organizações
administram as mudanças em seu ambiente organizacional será o que
inevitavelmente distinguirá a vitória da derrota em um mundo em constante
mudança. As organizações que conseguirem explorar a mudança poderão capitalizar
as oportunidades ilimitadas geradas por ela.
Inovação organizacional
·
A inovação estimula as
oportunidades e o crescimento organizacional.
·
A inovação é um tipo
especial de mudança.
·
A inovação diz
respeito a uma idéia nova aplicada a criação ou melhoria de um produto processo
ou serviço.
Os gerentes como agentes de mudança
·
Pessoas que estimulam
e assumem a responsabilidade pela administração no processo de mudança.
·
Líder transformacional
que reformulam as organizações e conseguem com que os funcionários participem e
acompanhem as mudanças.
·
Indivíduo que pode
demonstrar liderança visionária e qualidade carismática.
O que os gerentes podem mudar
·
A estrutura organizacional: implica fazer uma alteração nas relações de autoridade,
nos mecanismos de coordenação, no redesenho de cargos ou em variáveis
estruturais semelhantes.
·
A cultura organizacional: implica na reformulação dos valores centrais da
organização.
·
A tecnologia: envolve
modificações no modo como o trabalho é processado e nos métodos e equipamentos
utilizados.
·
O ambiente: implica
alterar o espaço e a disposição do local de trabalho.
·
As pessoas: envolve
mudança de atitudes, habilidades, expectativas, percepções ou comportamento dos
funcionários.
Perspectivas futuras da administração
·
Mudanças rápidas e
inesperadas (no campo do conhecimento e no nº populacional).
·
O crescimento das
organizações nacionais e multinacionais.
·
Mudanças nas atividades
e processos produtivos (exige mão-de-obra qualificada).
Fatores que provocarão impacto nas organizações do futuro
·
Crescimento das atividades
organizacionais e sua complexidade administrativa.
·
Concorrência mais
aguda.
·
Sofisticação da tecnologia.
·
Escassez de recursos
naturais.
·
Globalização da economia
e internacionalização dos negócios.
·
Formação de blocos
econômicos.
·
A formação, em 1995,
da OMC (Organização Mundial do Comercio).
·
Fim das práticas
protecionistas.
·
Automatização de processos
produtivos e administrativos.
·
O desemprego dos desqualificados.
·
As organizações serão
mais cobradas pela sociedade, pelos governos e pelos ambientalistas.
·
Preocupação com a ecologia
e a qualidade de vida (e outros como crescimento desordenado das cidades,
aumento de violência e problemas viários).
·
Preocupação com a qualidade
e com os clientes.
·
Aplicação efetiva do
Código de Defesa do Consumidor.
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Redução da hierarquia
organizacional.
·
As organizações terão
de lidar com a administração da incerteza.
Fatores que provocam resistências à mudança
Fatores de resistência individual
·
Hábitos: alterações em
rotinas exigem esforços.
·
Segurança: medo de
perder a suposta segurança obtida.
·
Fatores econômicos: medo
de redução de remuneração.
·
Medo do desconhecido: a
mudança provoca sentimento de incerteza e insegurança.
·
Medo da perda do controle da informação: a mudança gera novas informações e
processos, agora desconhecidos.
Fatores de resistência
organizacional
·
Inércia estrutural: incapacidade
de mudança estrutural.
·
Foco limitado de mudança: incapacidade de mudanças sistêmicas.
·
Inércia de grupo: protecionismo
de grupos com interesses contrapostos.
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Ameaça à especialização: medo quanto a mudanças na estrutura e nas relações entre
cargos e funções (novas exigências
de qualificações).
·
Ameaça às relações estabelecidas de poder: medo da perda de poder dentro da
organização.
·
Ameaças às relações estabelecidas de recursos: medo da perda de recursos
organizacionais.
Etapas
para superar a resistência a mudança
·
Avaliar o clima para mudança: representa um fator importante para a prontidão para mudar.
·
Definir estratégias para reduzir a resistência:
Ø
Realize uma auditoria
de identidade organizacional antes de empreender qualquer
mudança importante.
Ø
Dê à mudança o feitio
adequado a organização.
Ø
Apresente a mudança
como significativa e necessária e, ao mesmo tempo, vincule-a
a aspectos valorizados da identidade
organizacional.
Ø
Introduz a mudança em
uma série de pessoas de alcance médio.
Ø
Tome o caminho de
menor resistência.
Ø
Saiba quanta mudança
sua organização é capaz de tolerar.
·
Reduza a resistência:
Ø
Eduque e comunique aos
funcionários sobre a importância da mudança.
Ø
Envolva o funcionário
no processo de mudança, incentivando-o a participar.
Ø
Apoie e oriente o
funcionário durante o processo de mudança.
Ø
Negocie com os
envolvidos quando necessário.
Ø
Manipule, quando
necessário, os envolvidos no processo de mudança.
Ø
Empregue mecanismos de
coerção sobre os resistentes a mudança se necessário.
Problemas inerentes às organizações tradicionais
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Fragmentação do trabalho: a fragmentação baseada na especialização cria “paredes e
chaminés” que separam funções diferentes em feudos independentes e
freqüentemente em guerra.
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Ênfase exagerada na competição: impede a cooperação entre as pessoas e departamentos.
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O imediatismo: desvia
a atenção da administração para a resolução de problemas, em lugar de
concentrá-la na criatividade.
Administração participativa
·
É uma filosofia ou
doutrina que valoriza a participação das pessoas no processo de tomada de
decisões sobre diversos aspectos da administração das organizações.
·
Consiste em
compartilhar as decisões que afetam a empresa, não apenas com funcionários, mas
também com clientes ou usuários, fornecedores, e eventuais distribuidores ou
concessionários da organização.
Vantagens de uma administração participativa
·
Aproveita o potencial
de contribuição intelectual das pessoas, contribuindo para aumentar a qualidade
das decisões administrativas, a satisfação e a motivação das pessoas.
·
Aprimorando a decisão
e o clima organizacional, a administração participativa contribui para
aprimorar a competitividade das organizações.
Principais ferramentas da administração participativa
·
Informação: através da
qual a organização procura aprimorar os canais de comunicação com funcionários,
clientes e outras pessoas que têm algum tipo de relacionamento ou interesse na
organização (ex.: comunicação com clientes - SAC, comunicação com funcionários
- jornais internos e caixas de sugestões, comunicação visual - quadros de
aviso, redução das comunicações simbólicas - uniformes, refeitórios e
escritórios padronizados).
·
Envolvimento do processo decisório: evolver significa consultar as pessoas, individualmente ou
em grupo, sobre a solução de problemas, no nível do local de trabalho.
·
Equipes autogerenciadas:
grupo de pessoas com um objetivo, que pode decidir como fazer para alcançá-lo e
que trabalha dentro de uma área de autonomia definida de comum acordo com a
administração.
·
Participação na direção ou co-gestão: compreende a representação institucional dos funcionários
na administração da empresa e em casos que a administração de um empreendimento
de qualquer natureza é partilhada com outras pessoas ou instituições que não
aquelas vinculadas diretamente ou permanentemente à estrutura de direção ou propriedade
da empresa.
·
Participação nos resultados: mecanismo de recompensa através do qual os funcionários
beneficiam-se dos resultados de seu esforço.
Principais mudanças nas dimensões organizacionais para a
implementação de administração participativa
·
Mudança comportamental:
mudanças nos valores, hábitos, atitudes e condutas de toda a organização.
·
Mudanças na estrutura organizacional: mudanças no sistema de normas e procedimentos hierárquicos
(job enrichment, empowerment, job enlargement).
·
Mudanças de interfaces:
aumento nas interfaces/relacionamentos entre funcionários, clientes,
fornecedores, parceiros e a própria direção da organização.
Benchmarking
·
É uma técnica que
consiste em fazer comparações e procurar imitar as organizações, concorrentes
ou não, do mesmo ramo de negócio ou outro, que façam algo de maneira
peculiarmente bem feita.
·
O benchmarking representa um processo contínuo de medição e
padronização, de abrangência ampla, para o adequado desenvolvimento de
produtos, serviços e/ou procedimentos.
·
Caracteriza-se como um
processo de mudança organizacional através da “imitação” e aprimoramento do desempenho
observado em outras empresas.
·
A essência do benchmarking é a busca das melhores
práticas da administração, como forma de ganhar vantagens competitivas.
Etapas de um benchmarking
·
Determinar em quais
funções praticá-la.
·
Identificar as principais
variáveis de desempenho para mensurar-se.
·
Identificar as
melhores empresas do setor.
·
Mensurar o desempenho
dessas melhores empresas.
·
Mensurar o desempenho
da empresa em questão (a sua própria).
·
Especificar programas
e ações para preencher os hiatos.
·
Programar e monitorar
os resultados.
Importância do processo de benchmarking
·
Identificar as
melhores empresas de cada setor, segmento ou atividade específica.
·
Analisa tanto os
concorrentes diretos como os indiretos.
Tipos de benchmarking
·
Interno
·
Competitivo (externo
direto)
·
Funcional (externo
indireto)
·
Genérico (funções
semelhantes em todas as empresas)
Novos paradigmas da administração
·
Downsizing (diminuição de tamanho): em busca de maior eficiência na
utilização de seus recursos e redução de custos, as organizações achataram a
hierarquia, simplificaram seus processos de trabalho, promoveram o aumento da
produtividade e diminuíram seus quadros, afetando definitivamente as estruturas
hierárquicas e as perspectivas para o desenvolvimento de carreira.
·
Terceirização:
consiste em uma estratégia para diminuição do tamanho da organização e redução
de custos com tarefas ditas secundárias, significa colocar para fora, demitir e
contratar quem era empregado.
·
Multiespecialização:
em busca de maior eficiência, as organizações procuraram tornar sua força de
trabalho menos especializada, substituindo o operário especializado por outro
polivalente ou multifuncional.
·
Organização virtual: é
o produto da possibilidade de transferir e receber informações entre locais
distantes. Essa possibilidade foi materializada pela evolução da micro-eletrônica
em geral e dos computadores em particular, interligados em redes por meio de
sistemas de comunicação. A comunicação entre dois pontos, para qualquer
finalidade, torna dispensável a presença física dos clientes e funcionários.
Assim, a organização virtual é aquela que não precisa estar em lugar nenhum,
mas está em todos os lugares. As organizações
virtuais atuam nas seguintes dimensões:
Ø Dimensão virtual (no ambiente on-line).
Ø Dimensão real (o produto, o fornecedor e o cliente são
reais).
Ø Dimensão sem fronteiras (não existe relação de distância e
tempo).
·
Trabalhador virtual ou teletrabalho: funcionários (assalariados ou contratados) que, a partir
de qualquer local, pode trabalhar sem estar fisicamente presente no local em
que as tarefas são realizadas. Sempre que necessário, ele comunica-se com o
escritório por meio de algum recurso de tecnologia da informação, em vez de ir
até a empresa para realizar ou deixar um determinado trabalho.
·
Outplacement: é uma técnica de
gestão de recursos humanos que visa apoiar os trabalhadores dispensados rumo à
sua reinserção profissional. As consultorias em outplacement fornecem aconselhamento financeiro e formação em
recrutamento e seleção. Há quem prefira criar centros de outplacement internos, que prestam auxílio aos trabalhadores
dispensados e aos que são recolocados em novas funções.
·
Joint-Venture: ocorre quando duas ou mais Organizações Concorrentes se
unem para diminuir o risco de investimento e desenvolvimento de uma nova
tecnologia (produto, processo, meio, etc...).
·
Parceria: ocorre
quando duas ou mais Organizações, concorrentes ou não, se unem para melhorar
seu processo produtivo.
·
Responsabilidade social empresarial trata-se do compromisso contínuo nos negócios pelo
comportamento ético que contribua para o desenvolvimento econômico, social e
ambiental. A Responsabilidade Social remete, em síntese, à construção de uma
cidadania organizacional no âmbito interno da empresa e à implementação de
direitos sociais no âmbito externo. A Responsabilidade Social é uma forma de
conduzir os negócios da empresa de tal maneira que a torna parceira e
co-responsável pelo desenvolvimento social, ou seja, as organizações perceberam
que a responsabilidade social poderá alavancar sua imagem junto à comunidade,
os consumidores, e aos funcionários, passando a representar um grande
diferencial competitivo.
·
Gestão ambiental: representa
o esforço das organizações em satisfazer as expectativas dos consumidores por
produtos que determinem menores impactos ambientais ao longo de seu ciclo de
vida (produção, embalagem, consumo, descarte, etc...), e a divulgação desses
esforços de modo a gerar maior consumo desses produtos e maiores lucros para a
empresa. A gestão ambiental é boa para a empresa porque busca a eficiência no
uso dos materiais, ajuda a reduzir os custos de produção e aumenta a
credibilidade e legitimidade da organização junto a consumidores, clientes e
sociedade em geral.
·
Administração em rede:
ocorre quando duas ou mais organizações autônomas se unem e se complemento no
desenvolvimento de um determinado processo produtivo.
·
Unidades de negócios: correspondem
a organizações autônomas que pertencem a um mesmo grupo (holding).
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Holding: corresponde a uma organização que administra um grupo de
outras organizações autônomas (unidades de negócios).
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Clusters regionais: ocorrem quando as organizações de uma determinada região
se organizam, de forma complementar, em prol do desenvolvimento de uma dada
atividade produtiva.
· Takeover (incorporação ou aquisição): ocorre quando uma organização compra (incorpora ou adquire)
outra(s) organização(s) do mercado.
· Fusão: ocorre quando
duas ou mais organizações se fundem dando origem a uma terceira e nova
organização.
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